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domingo, 30 de junho de 2013
domingo, 23 de junho de 2013
COPA DO MUNDO DO BRASIL 2014 - - Não há um centavo do Orçamento da União direcionado à construção ou reforma das arenas para a Copa.
Domingo, 23 de junho de 2013 às 16:03
Nota à imprensa: esclarecimentos sobre investimentos do governo federal para a Copa do Mundo
A matéria veiculada pelo Portal UOL na manhã deste domingo (23),
assinada por Rodrigo Mattos e Vinicius Konchinski, distorce informações,
faz relações incorretas e induz o leitor a uma interpretação errada dos
fatos. Cabe esclarecer o seguinte:
- Não há um centavo do Orçamento da União direcionado à construção ou reforma das arenas para a Copa.
- Há uma linha de empréstimo, via BNDES, com juros e exigência de
todas as garantias bancárias, como qualquer outra modalidade de crédito
do banco. O teto do valor do empréstimo, para cada arena, é de R$ 400
milhões, estabelecido em 2009, valor que permanece o mesmo até hoje. O
BNDES tem taxas de juros específicas para diversas modalidades de obras e
projetos. O financiamento das arenas faz parte de uma dessas
modalidades.
- Não houve qualquer aporte de recursos do Orçamento da União nos
últimos anos para a Terracap (Companhia Imobiliária de Brasília).
Portanto, a matéria do UOL está errada. Não há recurso algum do
Orçamento da União para a obra de nenhuma das arena, o que inclui o
Estádio Nacional Mané Garrincha.
- Isenções fiscais não podem ser consideradas gastos, porque
alavancam geração de empregos e desenvolvimento econômico e social, e
são destinadas a diversos setores e projetos. Só as obras com as seis
arenas concluídas até agora geraram 24.500 empregos diretos, além de
milhares de outros indiretos, principalmente na área da construção
civil.
- É importante reforçar que todos os investimentos públicos do
Governo Federal para a preparação da Copa 2014 são em obras
estruturantes que vão melhorar em muito a vida dos moradores das
cidades. São obras de mobilidade urbana, portos, aeroportos, segurança
pública, energia, telecomunicações e infraestrutura turística.
- A realização de megaeventos representa para o país uma oportunidade
para acelerar investimentos em infraestrutura e serviços, melhorando as
cidades e a qualidade de vida da população brasileira. Os investimentos
fortalecem a imagem do Brasil, de seus produtos no exterior e
incrementa o turismo no país, gerando mais empregos e negócios para o
povo brasileiro.
Ministério do Esporte
Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão
quarta-feira, 12 de junho de 2013
domingo, 2 de junho de 2013
domingo, 26 de maio de 2013
Estádios Copa do Mundo Brasil 2014 ATUALIZADO
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segunda-feira, 20 de maio de 2013
FAREMOS A MELHOR COPA DE TODOS OS TEMPOS ! ISSO É BRASIL !
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VEJA MAIS EM
terça-feira, 16 de abril de 2013
Via Facebook - Belo texto!
SEI QUE POUQUÍSSIMAS PESSOAS LERÃO ISTO,MAS ATENÇÃO:
VALE MUITO A PENA LER
A NOTA DE R$ 100,00
Um famoso palestrante começou um seminário numa sala com 200 pessoas, segurando uma nota de R$ 100,00.
Ele perguntou:
“Quem de vocês quer esta nota de R$ 100,00?”
Todos ergueram a mão...
Então ele disse:
“Darei esta nota a um de vocês esta noite, mas primeiro, deixem-me fazer isto...” Então, ele amassou totalmente a nota.
E perguntou outra vez: “Quem ainda quer esta nota?”
As mãos continuavam erguidas. E continuou: “E se eu fizer isso...” Deixou a nota cair no chão, começou a pisá-la e esfregá-la. Depois, pegou a nota, agora já imunda e amassada e perguntou: “E agora?” “Quem ainda vai querer esta nota de R$ 100,00?” Todas as mãos voltaram a se erguer. O palestrante voltou-se para a platéia e disse que lhes explicaria o seguinte: “Não importa o que eu faça com o dinheiro, vocês continuaram a querer esta nota, porque ela não perde o valor.
Esta situação também acontece conosco. Muitas vezes, em nossas vidas, somos amassados, pisoteados e ficamos nos sentindo sem importância. Mas não importa, jamais perderemos o nosso valor. Sujos ou limpos, amassados ou inteiros, magros ou gordos, altos ou baixos, nada disso importa! Nada disso altera a importância que temos. O preço de nossas vidas, não é pelo que aparentamos ser, mas pelo que fizemos e sabemos.”
Agora, reflita bem e procure em sua memória:
Nomeie as 5 pessoas mais ricas do mundo.
Nomeie as 5 últimas vencedoras do concurso de Miss Universo.
Nomeie 10 vencedores do prêmio Nobel.
Nomeie os 5 últimos vencedores do prêmio Oscar, como melhores atores ou atrizes.
Como vai? Mal, né? Difícil de lembrar? Não se preocupe. Ninguém de nós se lembra dos melhores de ontem.
Os aplausos vão-se embora. Os troféus ficam cheios de pó. Os vencedores são esquecidos.
Agora faça o seguinte:
Nomeie 3 professores que te ajudaram na tua verdadeira formação.
Nomeie 3 amigos que já te ajudaram nos momentos difíceis.
Pense em algumas pessoas que te fizeram sentir alguém especial.
Nomeie 5 pessoas com quem transcorres o teu tempo.
Como vai? Melhor, não é verdade?
As pessoas que marcam a nossa vida não são as que têm as melhores credenciais, com mais dinheiro, ou os melhores prêmios.
São aquelas que se preocupam conosco, que cuidam de nós, aquelas que, de algum modo, estão ao nosso lado.
Reflita. Se achar válida, compartilhe essa ideia... ;)
curta: Adriane Muratt Paisagismo ♥
sexta-feira, 15 de fevereiro de 2013
BRASIL - Ministro do Esporte diz que prazos para entrega de estádios serão cumpridos
15/02/2013 - 14h25
Karine Melo
Repórter da Agência Brasil
Repórter da Agência Brasil
Brasília - O ministro do Esporte, Aldo Rebelo, reafirmou hoje (15) que
os prazos de entrega dos estádios para as copas das Confederações e do
Mundo serão cumpridos, conforme o calendário estabelecido pela Fifa.
“Dos estádios da Copa das Confederações, dois foram entregues em
dezembro e quatro serão entregues até abril”, informou o ministro.
Ele disse que há mais seis com prazo até dezembro e que alguns serão
abertos para jogos em setembro, como é o caso do estádio do
Internacional, em Porto Alegre (RS). “Outros têm prazo antes dezembro,
que é o caso do Corinthians, em São Paulo, mas a média é que eles serão
entregues até dezembro”, afirmou.
Aldo Rebelo adiantou que em março uma equipe coordenada por ele vai
conferir a preparação e a organização da Copa das Confederações com os
governos locais e estaduais. “Há, da nossa parte, rigor muito grande no
cumprimento das tarefas determinadas para o bom andamento da Copa das
Confederações e da Copa do Mundo”, ressaltou.
Ainda segundo o ministro, o governo trabalha com dois cronogramas: um
para a infraestrutura propriamente dita, como a construção dos estádios,
e outro de obras infraestrutura urbana, que estão dentro do Programa de
Aceleração do Crescimento, o PAC.
Edição Beto Coura
quarta-feira, 13 de fevereiro de 2013
Veja as obras de mobilidade urbana nas cidades que vão sediar os jogos da Copa. Tudo ficará pronto dentro do prazo.
http://youtu.be/UIR1wSN1qjU
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sexta-feira, 8 de fevereiro de 2013
De Mauro Santayana - Não somos vassalos do Rei Juan Carlos
ESPANHA PARECE QUERER QUE BRASIL PRESTE VASSALAGEM AO SEU REI EM MOEDAS COMEMORATIVAS DA COPA DE 2014
A insistência da Espanha de
associar sua imagem à do Brasil em condições neocoloniais não tem limites.
Quebrado, com cerca de 30 bilhões de euros em reservas internacionais, contra
quase 400 bilhões de dólares das nossas, e uma dívida total e per capita
astronômica, o Reino da Espanha anunciou que está cunhando 14.000 moedas de
ouro e de prata de cem e de dez euros, com a menção á Copa do Mundo do Brasil e
à conquista da Copa da África do Sul pela Espanha.
Nas
moedas de ouro e prata, onde se lê "2012 - Rei Juan Carlos I de España -
Copa del Mundo de la Fifa - Brasil 2014" de um lado aparecem, na moeda
de prata, o mapa
do Brasil e os territórios da África do Sul e da
Espanha, assinalado por uma enorme bandeira espanhola, e uma ligação
entre a
África do Sul e o Brasil, sugerindo a transferência das sedes (e a
transposição
da vitória da Espanha) de 2010 para 2014, e, na de ouro, o mapa e uma
bandeira estilizada do Brasil,tendo, a duas, na outra face, a efígie do Rei Juan
Carlos da Espanha.
Como perguntar não ofende,
cabe que as autoridades brasileiras responsáveis pela Copa do Mundo, começando
pelo Ministério dos Esportes, esclareçam quem deu licença de colocar símbolos
de nossa bandeira e a menção à Copa do Mundo do Brasil, 2014, em uma moeda que
carrega o perfil do Rei Juan Carlos, cunhada pela “Real Casa da Moeda da
Espanha”.
Se o caso é de uma homenagem, ou associação, meramente esportiva, entre uma coisa e outra, cabe colocar nessa moeda apenas a marca da FIFA, e a menção ás Copas de 2010 e 2014. Se a intenção, que está clara, é comemorar a vitória espanhola na Copa da áfrica do Sul, que a Espanha se limite a abordar, em suas moedas, a Copa de 2010. Se entrar a cara do Rei, como a dos antigos césares que afirmavam a sua autoridade sobre os territórios que controlavam com a circulação de moedas com a sua efígie, a questão torna-se política, e é preciso saber se esse absurdo é fruto da irresponsabilidade de alguém que autorizou a cunhagem dessa moeda, no Brasil, ou arrogante provocação, no caso da decisão ter se originado na Espanha, sem autorização brasileira.
País escolhido para a realização do evento é prerrogativa do Brasil ou, quando muito, da FIFA, cunhar moedas relativas à Copa do Mundo de 2014. Não somos vassalos do Rei Juan Carlos e a memória de “nossa” Copa não pode estar associada (e eternizada em ouro e prata) a uma monarquia ridícula, envolvida com nepotismo, corrupção, e, em pleno século XXI, com a caça de elefantes.
http://www.maurosantayana.com/2013/02/espanha-quer-que-o-brasil-preste.html
sexta-feira, 1 de fevereiro de 2013
segunda-feira, 28 de janeiro de 2013
Despesas com a Copa: R$ 22,46 bilhões. Lucro:Copa 2014 trará R$ 142 bilhões ao Brasil
Mais do que um campeonato internacional, a Copa do Mundo de 2014 irá
mudar a cara do Brasil nos próximos anos. E não apenas das 12
cidades-sede. O mundial deve injetar R$ 142 bilhões na economia
brasileira de 2010 a 2014, segundo o estudo Brasil Sustentável -
impactos sócio-econômicos da Copa do Mundo de 2014, realizado pela
consultoria Ernst & Young em parceria com a Fundação Getúlio Vargas.
A avalanche de recursos irá criar 3,63 milhões de empregos, além de
adicionar R$ 63,48 bilhões à renda da população.
Somente em investimentos para garantir a infraestrutura e a organização
do campeonato serão gastos R$ 22,46 bilhões. O setor de mídia será o que
demandará mais recursos, R$ 6,5 bilhões. Na seqüência, aparecem os
gastos com a construção de estádios (R$ 4,6 bilhões), parque hoteleiro
(R$ 3,16 bilhões), segurança (R$ 1,7 bilhão) e Tecnologia da Informação
(R$ 309 milhões).
Para coordenar tamanho empreendimento, o Brasil precisará de muito planejamento. “Este é um desafio inédito para o país. Será necessário muita governança, gestão, monitoramento, controle e transparência”, afirma José Carlos Pinto, sócio de assessoria de riscos da Ernst & Young.
Além dos investimentos diretos na Copa, outros R$ 112,8 bilhões serão injetados na economia através do crescimento de setores como construção civil, turismo e comércio.Os turistas estrangeiros trarão para o país nos próximos anos uma quantidade significativa de recursos. No período 2010-2014, o número de turistas internacionais deve crescer em 2,98 milhões, alcançando 7,4 milhões no ano da Copa, em 2014. Nestes quatro anos, deverão ser geradas receitas adicionais de R$ 5,94 bilhões. Para o ano do campeonato, serão nada menos do que US$ 8,73 bilhões trazidos ao países com gastos de turistas.
O setor mais beneficiado pelo fluxo de estrangeiros será o de hotelaria – cerca de 19,5 mil unidades hoteleiras devem ser construídas - , que deverá receber R$ 2,1 bilhão dos visitantes, seguido pelo de alimentação com R$ 902,8 milhões e pelo comércio com R$ 831,6 milhões.
Cidades-sede
As cidades-sede – Belo Horizonte, Brasília, Cuiabá, Curitiba, Fortaleza, Manaus, Natal, Porto Alegre, Recife, Rio de Janeiro, Salvador e São Paulo – da Copa do Mundo 2014 irão receber de investimento em infraestrutura cerca de R$ 14,54 bilhões. O montante investido deve adicionar aos PIBs municipais R$ 7,18 bilhões. Somente na reurbanização e embelezamento das cidades serão gastos R$ 2,84 bilhões.
Dos municípios escolhidos para acolher os jogos da Copa do Mundo 2014, o Rio de Janeiro será o que precisará de mais investimentos para sua preparação, R$ 1,97 bilhão. Em compensação, também será a cidade que terá mais recursos injetados em sua economia: serão 987,4 milhões “O Rio será um dos destaques, porque está com a estrutura hoteleira muito defasada e o Maracanã terá que passar por reformar, mas todas as sedes serão fortemente impactadas”, diz José Carlos.
Natal, com investimentos previstos em R$ 1,5 bilhão, e São Paulo, em R$ 1,45 bilhão, são as outras cidades com o maior orçamento. O retorno previsto para elas é de R$ 758,6 milhões e R$ 723,3 milhões, respectivamente.Na época negócios
Para coordenar tamanho empreendimento, o Brasil precisará de muito planejamento. “Este é um desafio inédito para o país. Será necessário muita governança, gestão, monitoramento, controle e transparência”, afirma José Carlos Pinto, sócio de assessoria de riscos da Ernst & Young.
Além dos investimentos diretos na Copa, outros R$ 112,8 bilhões serão injetados na economia através do crescimento de setores como construção civil, turismo e comércio.Os turistas estrangeiros trarão para o país nos próximos anos uma quantidade significativa de recursos. No período 2010-2014, o número de turistas internacionais deve crescer em 2,98 milhões, alcançando 7,4 milhões no ano da Copa, em 2014. Nestes quatro anos, deverão ser geradas receitas adicionais de R$ 5,94 bilhões. Para o ano do campeonato, serão nada menos do que US$ 8,73 bilhões trazidos ao países com gastos de turistas.
O setor mais beneficiado pelo fluxo de estrangeiros será o de hotelaria – cerca de 19,5 mil unidades hoteleiras devem ser construídas - , que deverá receber R$ 2,1 bilhão dos visitantes, seguido pelo de alimentação com R$ 902,8 milhões e pelo comércio com R$ 831,6 milhões.
Cidades-sede
As cidades-sede – Belo Horizonte, Brasília, Cuiabá, Curitiba, Fortaleza, Manaus, Natal, Porto Alegre, Recife, Rio de Janeiro, Salvador e São Paulo – da Copa do Mundo 2014 irão receber de investimento em infraestrutura cerca de R$ 14,54 bilhões. O montante investido deve adicionar aos PIBs municipais R$ 7,18 bilhões. Somente na reurbanização e embelezamento das cidades serão gastos R$ 2,84 bilhões.
Dos municípios escolhidos para acolher os jogos da Copa do Mundo 2014, o Rio de Janeiro será o que precisará de mais investimentos para sua preparação, R$ 1,97 bilhão. Em compensação, também será a cidade que terá mais recursos injetados em sua economia: serão 987,4 milhões “O Rio será um dos destaques, porque está com a estrutura hoteleira muito defasada e o Maracanã terá que passar por reformar, mas todas as sedes serão fortemente impactadas”, diz José Carlos.
Natal, com investimentos previstos em R$ 1,5 bilhão, e São Paulo, em R$ 1,45 bilhão, são as outras cidades com o maior orçamento. O retorno previsto para elas é de R$ 758,6 milhões e R$ 723,3 milhões, respectivamente.Na época negócios
Por:
Helena™
domingo, 6 de janeiro de 2013
Da Justiceira - Copa do Mundo injetará R$142 bilhões na economia brasileira até 2014, aponta FGV
Via UOL
A Copa do Mundo de 2014 deverá gerar injeção R$142 bilhões na economia
brasileira entre os anos de 2010 e 2014. O número leva em conta
investimentos diretos e o impacto sobre a produção nacional de bens e
serviços. Os setores com maior potencial de benefício são, entre outros,
construção civil, turismo, hotelaria, serviços, alimentos e bebidas.
O diagnóstico é de um estudo feito pela Ernst & Young e pela
Fundação Getulio Vargas (FGV). A análise aponta ainda a geração de até
3,6 milhões de empregos por ano no País. O cenário de referência adotado
no documento aponta que a Copa vai produzir um efeito cascata nos
investimentos realizados no Brasil.
“A economia deslanchará como uma bola de neve, sendo capaz de
quintuplicar o total de aportes aplicados diretamente na concretização
do evento e impactar diversos setores”, afirmam os autores do estudo.
As entidades consideram que os gastos com a preparação do evento são da
ordem de R$22,46 bilhões, recursos destinados a projetos de
infraestrutura e organização. O Tribunal de Contas da União (TCU),
porém, calcula que o poder público consumirá R$27,4 bilhões com a
organização doe vento, e considera que esta previsão pode e deverá subir
até 2014.
De acordo com o estudo, “a competição deverá injetar, adicionalmente,
R$112,79 bilhões na economia brasileira, com a produção em cadeia de
efeitos indiretos e induzidos. No total, o País movimentará R$142,39
bilhões adicionais no período 2010-2014, gerando 3,63 milhões de
empregos-ano e R$63,48 bilhões de renda para a população, o que vai
impactar, inevitavelmente, o mercado de consumo interno”.
Essa produção também deverá ocasionar uma arrecadação tributária
adicional de R$18,13 bilhões aos cofres de municípios, estados e
federação, sempre segundo o estudo da FGV. O impacto direto da Copa do
Mundo no PIB (Produto Interno Bruto) brasileiro é estimado em R$64,5
bilhões para o período 2010-2014 – valor que corresponde a 2,17% do
valor estimado do PIB para 2010, de R$2,9 trilhões.
Leia também:
Posted 6th January by Blog Justiceira de Esquerda
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Copa do Mundo 2014 marca reunião no escritório da Presidência em São Paulo
A presidenta Dilma Rousseff reuniu-se na
tarde desta sexta-feira (25/2) com o governador
de São Paulo, Geraldo Alckmin, o prefeito da cidade,
Gilberto Kassab, e os ministros Orlando Silva
(Esporte) e Antonio Palocci (Casa Civil), no
Escritório da Presidência da República da capital
paulista. Durante a reunião, o tema tratado foi a
Copa do Mundo de 2014.